João III, rei de Portugal e dos Algarves, etc.
O que diz a Wikipedia :
D. Sebastião (Lisboa, 20 de janeiro de 1554 – Alcácer Quibir, 4 de agosto de 1578), apelidado de "o Desejado" e "o Encoberto", foi o Rei de Portugal e dos Algarves de 1557 até 1578. Era filho do príncipe D. João Manuel e de D. Joana da Áustria. Ascendeu ao trono muito jovem, aos três anos, após a morte de seu avô, o rei D. João III, sendo instaurada uma regência durante a sua menoridade, primeiro por sua avó, a rainha D. Catarina da Áustria e, depois, por seu tio-avô o cardeal D. Henrique. astela, tendo servido entre 1562 e 1568 como regente de seu sobrinho neto o rei Sebastião.
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D. Sebastião era filho de D. João Manuel, Príncipe de Portugal e de Joana de Áustria. Os seus avós paternos eram o rei de Portugal João III e a rainha D. Catarina. Seus avós maternos eram o imperador Carlos V e a sua esposa Isabel de Portugal. Isabel era irmã de João III, e Carlos V era irmão de Catarina.
D. João Manuel morreu em 2 de janeiro de 1554, deixando todo o reino em sobressalto, pois Sebastião ainda estava no ventre da sua mãe. D. João Manuel foi o único filho sobrevivente dos nove que João III havia tido, e a sucessão do reino passou a depender do sucesso do parto.
O problema que ocorria em Portugal não era a falta de herdeiros, mas por causa do contrato de casamento de D. Maria Manuela, irmã do príncipe defunto, com Filipe II de Espanha,[a] pelo qual, caso não houvesse sucessores, o reino passaria ao filho desta união, Carlos, ocorrendo a união com Castela, que os portugueses sempre abominaram.
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Mais na Wikipedia
Gravura de uma coleção de 88 gravuras
de Nicolas de Clerck (ativo entre 1614 e 1625)
(collection personnelle)
Texto abaixo retirado da Biographie universelle ou dictionnaire historique de M. Weiss - 1841 Coleção própria - Tradução automática pelo DEEPL
SEBASTIÃO I, rei de Portugal, nascido em Lisboa em 1554, poucos dias após a morte de seu pai, o infante Dom João, sucedeu seu avô, Dom João III, em 1557. Durante sua menoridade, a regência foi confiada a sua avó Catarina e, depois, a seu tio-avô, o Cardeal Henrique, que não conseguiram moderar seu temperamento impetuoso.
Quando atingiu a maioridade, em 1569, ele tomou as rédeas do Estado em suas próprias mãos e logo, desejoso de imitar Alexandre, elaborou um plano de conquista segundo o qual subjugaria a África, depois seguiria para as Índias, penetraria na Pérsia, retornaria à Europa pela Turquia e, por fim, conquistaria Constantinopla do islamismo.
Como um prelúdio para esse projeto extravagante, ele foi a Tânger (1571), cortou em pedaços os mouros que tentaram se opor à sua marcha e retornou a Lisboa sem ter obtido ou mesmo tentado obter qualquer resultado de sua singular expedição. Preparava-se para atravessar a África pela segunda vez, quando recebeu uma embaixada de Muley-Mohammed al Monthaser, soberano de Fez e do Marrocos, que, despojado de parte de seus estados por seu tio, o velho Muley-Abdelmalek, implorou a ajuda de Portugal, oferecendo-se para se tornar seu tributário.
Daquele momento em diante, nada poderia deter o imprudente Sebastião. Ele partiu (1578) com 12.000 portugueses e 8.000 auxiliares alemães e italianos, aos quais se juntaram 8.000 mouros do grupo de Maomé. Com essas forças, ele poderia esperar alguma vantagem; mas avançou rapidamente para o interior, contra o conselho de seus capitães mais experientes, foi derrotado nas planícies de Alcazar-Quivir (4 de agosto de 1578) e morreu nas mãos de um chefe africano.
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